15 de abril de 2011

Fim de tarde... sem dedetização, mas com poesia

No embalo da dedetização ou não dedetização, uma professora poetizou o momento:

"Ainda bem que as baratas,
tontas como são,
não sabem destas informações
desencontradas...
Se sabemos nós então,
que ficamos assim...
flutuantes,
alternantes de decisões,
imaginem elas,
afoitas e desamparadas?
Mudariam as malas e bagagens
para os novos edifícios ao lado:
e poriam em nós uma cilada
de voltarem assim que
a empreitada estivesse acabada..."

Ana

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