Vencido o meu mandato, encaminhei ao Diretor do Instituto de Ciências Exatas e da Terra dois nomes para comporem a Comissão Eleitoral que definirá o processo da eleição d@ nov@ Coordenador(a): o do professor Carlos Humberto e o do acadêmico Caiubi Kuhn, membro do Colegiado de Curso e presidente do Cematege, respectivamente. O Diretor do Instituto solicitou a prerrogativa de indicar um servidor técnico-administrativo para ser o terceiro componente da Comissão.
O Colegiado de Curso de Geologia tinha entendimento de que a Comissão deveria ser composta por um professor indicado pelo Departamento de Geologia Geral, um professor indicado pelo Departamento de Recursos Minerais e um acadêmico indicado pelo Cematege.
Como nenhuma dessas indicações foi formalizada, mas apenas casualmente comentada, fiz as indicações a partir de conversas individuais com os dois indicados, que aceitaram compor a comissão.
A Comissão Eleitoral basicamente definirá o cronograma das diferentes etapas do processo eleitoral, que vão desde a inscrição de candidatos até a apuração dos votos. As normas eleitorais já existem e são uma construção histórica dos movimentos docente e discente ao longo das últimas décadas, particularmente na UFMT, que é pioneira em várias dessas conquistas. Qualquer mudança nessas normas podem significar retrocesso e isso não interessa a ninguém, certo?
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